SARGENTO JOAQUIM VIEIRA PINTO (29/10/1923 - 05/11/1977)
Filho de Aristides Vieira Pinto e de D. Cecília Bernardina de Jesus. Nasceu em Delfim Moreira, porém considerava itajubá como seu berço adotivo, pois aqui passou quase o tempo todo de sua vida. Teve boa formação colegial. Estudou no Seminário de Pirassununga, SP, e terminou os preparatórios secundários, com o 3º ano Científico, em Itajubá.Ingressou no Exército, no 4º Batalhão de Engenharia de Combate (então denominado 1º Batalhão de Pontoneiros), e, no início da 2ª Grande Guerra, partiu para a ilha de Fernando de Noronha, participando da guarnição de defesa do arquipélago. De regresso ao Batalhão, foi incluído na FEB (Força Expedicionária Brasileira), e seguiu para a Itália, para entrar em fogo contra as hostes de Adolfo Hitler. E o Sargento Joaquim Vieira Pinto demonstrou seu espírito de brasilidade e seu heroísmo, seu destemor de militar cônscio dos deveres patrióticos que dignificam a farda que vestia. Participou de lutas em Camaiore, Monte Prano, Monte Castello, Castelnuovo, Montese e Colecchio. Esteve em Porreta Terme, Formigene e Alessandria. Trouxe honrosas medalhas, citações de combates e elogio do comandante do 5º Exército dos Estados Unidos.Em 1945, voltando da guerra, após desligar-se do Exército que ele gloriosamente serviu, ingressou na Fábrica de Armas, pela qual se aposentou. E como funcionário civil, Joaquim continuou prestando seus bons serviços às Forças Armadas, trabalhando, com o mesmo espírito de civismo, de ordem, de patriotismo e de honestidade, tomando-se o auxiliar competente e disciplinado da Fábrica que vem produzindo armas para a defesa da Pátria, essa defesa que ele soube exaltar, com o desassombro de soldado brasileiro, nos cenários das pelejas em terras de Itália. No ano seguinte ao de seu ingresso na F.I em 19-12-1946, casou-se com D. Wanda Maria Santana, natural de Cataguases, MG, filha de Jorge Santana e de D. Aída Guarzoni Santana, e foi pai de sete filhos: Régis Mauro Vieira Pinto, funcionário da Petrobrás; Walter Luiz Vieira Pinto, oficial do Exército (reformado como Capitão); Mana Stella Vieira Mazoni, professora; Vânia Maria Vieira Pinto, engenheira mecânica diplomada pela Efei com a turma de 1978; Dayse Vieira Pinto, economista; Alexandre Maurício Vieira Pinto, diplomado em Ciências Contábeis; e Carlos Alberto Vieira Pinto, contabilista. (29/10/1923 - 05/11/1977)
Filho de Aristides Vieira Pinto e de D. Cecília Bernardina de Jesus. Nasceu em Delfim Moreira, porém considerava itajubá como seu berço adotivo, pois aqui passou quase o tempo todo de sua vida. Teve boa formação colegial. Estudou no Seminário de Pirassununga, SP, e terminou os preparatórios secundários, com o 3º ano Científico, em Itajubá.Ingressou no Exército, no 4º Batalhão de Engenharia de Combate (então denominado 1º Batalhão de Pontoneiros), e, no início da 2ª Grande Guerra, partiu para a ilha de Fernando de Noronha, participando da guarnição de defesa do arquipélago. De regresso ao Batalhão, foi incluído na FEB (Força Expedicionária Brasileira), e seguiu para a Itália, para entrar em fogo contra as hostes de Adolfo Hitler. E o Sargento Joaquim Vieira Pinto demonstrou seu espírito de brasilidade e seu heroísmo, seu destemor de militar cônscio dos deveres patrióticos que dignificam a farda que vestia. Participou de lutas em Camaiore, Monte Prano, Monte Castello, Castelnuovo, Montese e Colecchio. Esteve em Porreta Terme, Formigene e Alessandria. Trouxe honrosas medalhas, citações de combates e elogio do comandante do 5º Exército dos Estados Unidos.
Em 1945, voltando da guerra, após desligar-se do Exército que ele gloriosamente serviu, ingressou na Fábrica de Armas, pela qual se aposentou. E como funcionário civil, Joaquim continuou prestando seus bons serviços às Forças Armadas, trabalhando, com o mesmo espírito de civismo, de ordem, de patriotismo e de honestidade, tomando-se o auxiliar competente e disciplinado da Fábrica que vem produzindo armas para a defesa da Pátria, essa defesa que ele soube exaltar, com o desassombro de soldado brasileiro, nos cenários das pelejas em terras de Itália. No ano seguinte ao de seu ingresso na F.I em 19-12-1946, casou-se com D. Wanda Maria Santana, natural de Cataguases, MG, filha de Jorge Santana e de D. Aída Guarzoni Santana, e foi pai de sete filhos: Régis Mauro Vieira Pinto, funcionário da Petrobrás; Walter Luiz Vieira Pinto, oficial do Exército (reformado como Capitão); Mana Stella Vieira Mazoni, professora; Vânia Maria Vieira Pinto, engenheira mecânica diplomada pela Efei com a turma de 1978; Dayse Vieira Pinto, economista; Alexandre Maurício Vieira Pinto, diplomado em Ciências Contábeis; e Carlos Alberto Vieira Pinto, contabilista.
Matéria:
Sheldon Freitas-4 BE Cmb-Pontoneiros da Mantiqueira.