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Channel: O RESGATE FORÇA EXPEDICIONÁRIA BRASILEIRA
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Nossa Senhora Aparecida no Cemitério Militar de Pistoia - FEB

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Oratório(foto) doado ao cemitério militar de Pistóia pelas mães brasileiras em 1945 e transferido para o Monumento Nacional aos Mortos da Segunda Guerra Mundial no Rio de Janeiro por ocasião do translado dos restos mortais dos pracinhas em 1960.
VELAI,   BOA MÃE  CELESTIAL, OS QUE  LONGE TOMBARAM  PELA LIBERDADE  DOS  POVOS.
VOSSO  OLHAR  BENIGNO  SEJA-LHES  A  PÁTRIA  BRASILEIRA  PRESSENTE  DE BAIXO  DO CÉU  ITALIANO.
(clique na foto para ampliar)

Fotos Henrique Moura
O Resgate FEB


Porta munição da Carabina M 1.30 usado pela FEB

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A carabina M1 foi desenvolvido para as tropas que precisavam de mais poder de fogo que uma pistola podia oferecer, mas que não poderia ser sobrecarregado com o peso do rifle de serviço. Carabina M 1, Calibre .30 é leve, fácil de usar semi-automático que se tornou uma arma de fogo padrão para o Exército dos EUA durante a Segunda Guerra Mundial, e foi produzido em várias versões.As carabinas M1  foram entregues em meados de 1942, com prioridade inicial dada aos soldados no teatro de operações.
A carabina M1 com seu poder reduzido 0,30 cartucho não foi originalmente destinado a servir como uma arma primária para infantaria de combate, nem era comparável a rifles de assalto mais poderosos desenvolvidos no final da guerra. No entanto, a carabina logo foi amplamente emitido para oficiais de infantaria, para-quedistas , sargentos, observadores avançados de artilharia e outras tropas da linha de frente.


Clique na foto para ampliar
Este porta munição da carabina M1 do fabricante AVERY 1945  foi fabricado durante a Segunda Guerra  foi usado pelo exercito americano e  FEB na Segunda Guerra Mundial.Elas podem ser anexedas a um cinto ou na coronha da carabina M 1. (acervo O Resgate FEB)

Panfletos alemães contra a FEB

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"A propaganda inimiga era contra o americano. Os alemães jogavam-na de avião ou dentro de granadas que, ao explodirem, soltavam aqueles panfletos, na linha de frente e, nesses panfletos, os dizeres eram os seguintes: “Por que vocês estão lutando contra os alemães? Nós somos seus amigos, vocês deviam lutar contra os americanos, que exploram vocês, impedindo a exportação de seu café e a exploração do seu  petróleo”

(Clique na foto para ampliar)
"Nesta guerra, a propaganda foi um meio utilizado com o objetivo de diminuir o moral do oponente. Ainda havia a esfinge com o rosto do Presidente Roosevelt como se fosse uma águia, prendendo com suas garras o Brasil. Isso era comum lá, mas aquilo não tinha influência sobre nós. Absolutamente, nem ligávamos para aquilo. Continuava bem viva em nossas mentes a morte de tantos brasileiros inocentes em nosso litoral pelos covardes torpedeamentos dos mercantes nacionais! O que diziam, por conseguinte, não tinha a menor influência em nosso pessoal!"

Ten. Geraldo Taitson, veterano da FEB (Força Expedicionária Brasileira)


PANFLETOS DO ACERVO DO MUSEU DA FEB BELO HORIZONTE                                                                        

Panfletos as tropas da FEB

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Para complementar a matéria Panfletos alemães contra a FEB e Propaganda de Guerra  ,mais alguns panfletos que eram jogados aos soldados brasileiros no front italiano na Segunda Guerra .
A propaganda psicológica que os alemães lançavam sobre nossas posições, ainda em dezembro de 1944, por exemplo (Fig. 1 e 2,  fonte: Cobra fumando), prova de que o Comando alemão conhecia não só a nossa presença, como até mesmo a divisão regimental da FEB.
Fig. 1 – Panfleto de guerra psicológica alemã lançado sobre as posições brasileiras em 1944: detalhe para a identificação da composição regimental da FEB. De resto, propaganda nazista, esquizofrênica e antiamericana, repetida até o presente.
Fig.2 – Verso do panfleto: segundo um pracinha entrevistado, os panfletos eram utilizados pela tropa para atividades, digamos, menos nobres
(clique na foto para ampliar)

Pesquisa ,Blog a Lapa Azul
As duas faces da gloria de Willian Waack

Panfleto Aliados destinados a Soldados Alemães no Front Italiano.

 Tradução
Porque nós soldados brasileiros estamos lutando contra os alemães?
Esta pergunta é fácil de responder. O Brasil se juntou à coalizão mundial contra a Alemanha nazista, por duas razões simples e convincente:
Primeiro: porque nosso país foi provocado por piratas com submarinos alemães que afundaram nossos navios indefesos, ao longo da costa brasileira, apesar dos nossos protestos diplomáticos – na época em que o Brasil ainda mantia uma estrita neutralidade.
 Segundo: porque o povo do Brasil quer viver em um mundo livre, onde um homem livre pode continuar tranquilamente com seus negócios – não sob o domínio do mundo nazista. Os chamados de Hitler <<nova ordem>> não era de forma alguma limitada a Europa, era um esquema em todo o mundo, uma ameaça universal. a rede de intrigas políticas que os nazistas tentaram espalhar por todas as repúblicas latino-americanas, incluindo a nossa pátria, feito que ficou muito claro e que o Brasil foi diretamente ameaçado pelo desafio nazista.
 Soldados brasileiros na Europa estão lutando contra a agressão imperialista da Alemanha nazista – para a manutenção do nosso modo de vida e um futuro de progresso e liberdade, como todos das Nações Unidas.
Pesquisa blog Francisco Miranda

Medalha Victoria Germania Devicta - Segunda Guerra Mundial

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Rara medalha comemorativa da vitoria sobre a Alemanha na Segunda Guerra feita na Itália trazida como souvenir.(acervo O Resgate FEB)

Frente-Medalha comemorativa da Vitoria Aliada na II Guerra com a cabeça da Medusa com uma suástica na testa (representando a Alemanha) cravada na ponta de uma lança, atrás  as bandeiras aliadas a acima a legenda Germania Devicta.
Verso-A imagem de um ramo, entre oVda vitoria a imagem da estatua da Liberdade com uma esquadrilha de aviões e na borda a inscrição “Victoria . Victoria . Victoria”.
Em bronze com acabamento  prateado.
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Herói esquecido da FEB.

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Apesar do apelo de familiares, Itamaraty não planeja identificar o corpo do único soldado brasileiro enterrado em monumento na Itália


Sob uma placa de bronze em Pistoia, na Itália, o único combatente do Brasil na Segunda Guerra Mundial ainda enterrado no Memorial do Soldado Brasileiro está à espera de identificação até hoje.
Os corpos reconhecidos de 449 pracinhas da FEB (Força Expedicionária Brasileira), mortos na guerra, foram transferidos para o Rio de Janeiro há 50 anos, onde as famílias puderam homenageá-los e deles se despedir.
Desde que foi encontrado, em 1967, 23 anos após o término da guerra, pouco foi feito pelo governo do Brasil para identificar o combatente esquecido.
Hoje, uma amostra de seus restos mortais preservados poderia ter o DNA comparado ao dos parentes vivos dos 16 brasileiros desaparecidos no conflito, mas o Itamaraty informa ainda não ter planos para isso.
“O governo nunca fez esforços maiores para com a memória desses guerreiros”, diz a telefonista gaúcha Luciana Chimango, sobrinha-neta do desaparecido cabo Fredolino Chimango.
Em 1967, no lugar do cemitério, foi erguido um monumento votivo projetado para Olavo Redig de Campos, discípulo de Oscar Niemeyer
Até 20 de junho 1962 repousavam os restos de 462 soldados, transferidos depois no Brasil. Hoje só fica o Túmulo  do soldado desconhecido.
“Seria muito importante para nossa família se o DNA fosse feito. Ainda temos parentes muito próximos e vivos que ficariam felizes.”
O último representante da FEB ainda enterrado num cemitério italiano se tornou o “soldado desconhecido”, um símbolo junto ao memorial erguido na  cidade toscana, em 1959.
“O soldado desconhecido representa todos os brasileiros que vieram aqui lutar pela paz”, afirma o guardião do memorial mantido pelo Itamaraty, Mário Pereira, filho do ex-combatente que recebeu a missão de zelar pelo cemitério, o sargento Miguel Pereira -morto em 2003.
Ele diz conservar o monumento para que os feitos da FEB não sejam esquecidos.

DESCOBERTA

Em 1944, o Brasil enviou 25.334 soldados à Itália para lutar ao lado dos Aliados -americanos, ingleses, franceses e soviéticos- contra o Eixo, formado por alemães, italianos e japoneses.
Ao final da guerra, em 1945, 465 dos combatentes brasileiros tinham morrido e 23 estavam desaparecidos. “Meu pai ajudou a localizar oito desaparecidos, restando apenas 15 e um não identificado”, conta Mário Pereira.
De acordo com ele, o soldado desconhecido só foi encontrado em 10 de maio de 1967, quando um idoso da cidade de Montese compareceu a uma solenidade militar brasileira e disse que sabia onde estava o corpo.
O italiano disse aos militares que, durante uma batalha na cidade de Montese, encontrou um soldado brasileiro morto na mata.
Como passava por dificuldades por causa da guerra, roubou-lhe as botas e o relógio e depois o enterrou com a ajuda do pai, em meio a escombros, naquela cidade.
A ossada encontrada sob um monte de entulho tinha vestígios de fardamento brasileiro, mas não estava com as plaquetas de identificação dos soldados e nem portava documentos.
Uma das teorias na época do descobrimento dos restos mortais era de que se tratava do tio-avô de Luciana Chimango, um dos desaparecidos na área.
O atual guardião do memorial se diz contrário à exumação do corpo.
“Acho que hoje, para a família, a importância de enterrá-lo no Brasil é menor do que a de manter um herói desconhecido representando o país e os colegas na Itália”, diz Mário Pereira.
FONTE: Folha de São Paulo.

First Aid Dressing - Segunda Guerra Mundial.

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Pacote de papelão de curativos pessoal (atadura)  Carlisle americano usado na Segunda Guerra.Este substituiu o modelo de metal devido a excases do tempo de guerra.(acervo O Resgate FEB)
(clique na foto para ampliar)

Coração do Brasil e suas variações

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O Coração do Brasil assim e chamado carinhosamente foi a insignia bem antes da Cobra Fumar em 14 de fevereiro de 1944 a primeira a estar pregada nos uniformes dos futuros pracinhas da FEB  antes do embarque para Itália na Segunda Guerra Mundial.O Coração do Brasil tiveram inúmeras variações  eram feitas de tecido verde com a palavra BRASIL bordado em branco o amigo Carlos Eduardo Machado  fez uma pesquisa  das varias  variações deste tão importante distintivo que fez historia nos campos de batalha da Itália.
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Montese passado e presente

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Fotos históricas de Montese  da conquista pela FEB na Itália.
Soldado da FEB lavando a mão no chafariz em Montese em 15 de abril de 1945
O mesmo local atualmente
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Fotos tiradas do Portal FEB.

Porta higiene pessoal - FEB

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Porta higiene pessoal EUB usado pela FEB na Itália pertenceu ao praça Francisco L Cabral.
                                               Conteúdo
Um pincel de barbear
Um estojo US com porta Gillette, aparelho de barbear e raspar cabelo.
Um pente. 
Um espelho dupla face, de um lado aumenta e o outro normal.
Um porta sabonete de inox.
(Acervo O  Resgate FEB)


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Kit higiene pessoal do Museu de Petrópolis
Foto de Rafael Leonardo Fidalgo Zary

Rádio de Berlim falava aos brasileiros da FEB na Itália.

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"Estávamos em Gaggio Montano, aos pés do Monte Castelo, que ainda se encontrava em poder dos alemães. A temperatura era de -18°C e a neve de oitenta centímetros de altura. Eram meses sem notícias de casa e sem esperança de voltar ao Brasil. Imobilizados pelas condições climáticas, ouvíamos rádio. As dez horas da manhã transmitia-se a música "Luar do Sertão", na rádio Berlim. Após os locutores (um tenente brasileiro desertor e uma mulher catarinense, filha de alemães) falavam aos brasileiros:
— Bom dia, brasileiros! Vocês estão aqui para ganhar 105 dólares. Fiquem sabendo que, neste momento, suas filhas, noivas e esposas, estão nos braços dos americanos, em Copacabana, ou nas suas camas. Fiquem sabendo que nenhum de vocês voltará, pois aquele que resistir ao inverno, não resistirá às balas dos soldados do glorioso exército de nosso Hitler.
E emendavam, mandando um aviso aos soldados alemães:
— Atenção, soldados do III Reich: Aqui estão os brasileiros, portadores de armas perigosíssimas, tais como a sífilis e a tuberculose.
Terminada a guerra, foram presos pelas tropas russas e entregues às autoridades brasileiras, visto ser o Brasil aliado, para julgamento. Os traidores foram condenados a 30 anos de prisão. Porém, passado pouco tempo, o Presidente Eurico Dutra entrou de licença assumindo o seu vice, Nereu Ramos. Um de seus primeiros decretos foi anistiar os dois.
"
Depoimento
Veterano João Batista Moreira, Ex-Combatente da FEB, 2ª Guerra Mundial.


Matéria da ANVFEB sessão BH

Jornal Regimento Sampaio - FEB.

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Raro jornal onde os soldados da FEB recebiam notícias sobre a guerra e informativos editado e impresso na Itália pelo Regimento Sampaio, durante a campanha da FEB. Edição nº24 de 9 de fevereiro de 1945.(acervo O Resgate FEB)

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Dia da Vitória - 8 de maio de 1945

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O DIA DA VITÓRIA
 8  DE  MAIO DE 1945

Há exatamente 68 anos no dia de hoje, as forças aliadas que combateram contra o nazi-fascismo durante a 2ª Guerra Mundial, faziam ruir por terra as armas do eixo- Berlim-Roma- Tóquio, dando fim de uma guerra que iniciara em 1939. No maior conflito mundial ocorrido em época contemporânea, a participação brasileira com a Força Expedicionária Brasileira foi modelar, elogiada pelo V Exército Americano e cumpriu o seu papel na defesa das liberdades.
Da peculiar neutralidade que tem orientado a política externa brasileira, o ritmo da guerra vai exigindo uma participação mais atuante do governo. Nesta fase a história registra uma intrincada política de bastidores, que envolvia interesses pró germanófilos, com simpatizantes no alto escalão do governo e militares simpatizantes da máquina de guerra alemã. Do outro lado estavam os americanófobos, conduzidos pelo ministro das relações exteriores Osvaldo Aranha.
Em jogo estavam as necessidades do país, no que diz respeito a premente necessidade de equipar o exército com novos armamentos e a construção de uma usina siderúrgica para atender a demanda industrial. No choque de interesses, o atraso dos preparativos e do embarque da FEB para a Itália, acabaram criando indecisões, que deram origem ao célebre slogam “É mais fácil uma cobra fumar do que o Brasil ir para a guerra”.



Solenidade do dia da Vitória em Brasília no BGP ( Batalhão de Guarda Presidencial ) com presença e vários pracimhas da FEB.


Itens do acervo do BGP (Brasília)
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Sargento da FEB Severino Francisco de Oliveira

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 No dia 8 de maio de 2013 onde comemorou o DIA DA VITORIA dos aliados na Segunda Guerra Mundial tive a honra de acompanhar desde o inicio da solenidade e passar uma hora do seu lado enquanto esperava sua esposa, sempre muito alegre de uma memória fantástica e muito espirituoso. Sobre a querra relatou os horrores. E natural de Natal (Rio Grande do Norte) e serviu com os americanos na Base de Panamerim antes de embarcar como sargento no 1º escalão.Reparei alem das varias medalhas tinha a Sangue do Brasil Cruz de Combate prata, relatou como era a base com os americanos em Natal. Sabia ainda como utilizar os armamentos expostos no BGP.O nome deste herói e SEVERINO FRANCISCO DE OLIVEIRA uma simpatia e um carisma muito grande. BRAVO SOLDADO DA FEB, SALVE....  

Mossa homenagem e agradecimento

Severino no Dia da Vitoria de 2013 em Brasilia 

O Veterano Severino Francisco de Oliveira, hoje com  93 anos, traz viva na lembrança a madrugada gelada do dia 21 de fevereiro de 1945.  Era 2º sargento da 1ª Divisão de Infantaria da FEB. Fazia 15 graus Celsius negativos na base do Monte Castelo, na Itália. Ele esperava havia duas semanas por uma ordem do V Exército dos Estados Unidos para participar de mais uma ofensiva contra a linha de fogo do inimigo no topo do monte. Nas tentativas anteriores 190 brasileiros haviam morrido sem sequer chegar à metade da elevação.O Exército brasileiro foi vitorioso! Esse notável senhor é dono de fala fluente  e curiosa redação, trazendo significativo  dom  para enaltecer os feitos de seus companheiros  em suas despedidas desse mundo.
Foto do acampamento em Francolise-Itália. Severino está ao centro entre os companheiros: João Emídio, Luiz, Eleutério. 
 Estudioso, espiritualista, usa o esperanto para comunicar belas oratórias ao seleto grupo de “campanha”.
 Permanece apaixonado pela vida, tanto que não temeu  aos  80 anos  viver uma nova história de amor, após sua viuvez.
Honra merecida
O reconhecimento e carisma chamaram atenção  das alumas do Colégio Militar de Brasília em que ficaram bons minutos atento ao que falava , tiveram que ir  embora por causa das suas tarefas.

Portal FEB 
Foto Henrique Moura

Revista da Vitória dos aliados feita pela FEB

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 Raríssima Revista da Vitória E a cobra fumou! editada e impressa na Itália pelo 6º Regimento de Infantaria da FEB, comemorando a vitória dos aliados na Segunda Guerra Mundial.A capa e um poster do desenho original do Sargento Catani.Triagem desta edição de 5.000 exemplares. (acervo O Resgate FEB)
Desenho original do Sargento Catani (Itália)
Homenagem aos mortos  e desaparecidos em combate

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Tarde de autógrafos do Livro “Histórias de um Pracinha da Segunda Guerra Mundial – Memórias do meu pai”

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No dia 11 de Maio de 2013 foi realizada à tarde de autógrafos do livro História de um Pracinha da Segunda Guerra Mundial – Memórias do meu pai, com a autora Maria Isalete de Britto Leal e o veterano Francisco Conceição Leal (Cabo Leal).
O evento foi realizado na Associação dos Ex-Combatentes do Brasil – seção Valença – RJ.
Uma tarde agradável com muitas alegrias e emoções e o reencontro com parentes e amigos. O evento contou com a presença dos Veteranos da cidade, parentes dos veteranos, representante do 1Esqd C L, Membros da Academia Valenciana de Letras, Parentes da autora e amigos de longa data do seu pai, Representante da Câmara dos vereadores, Secretária Elen da Associação de Valença, Filhos e esposas de veteranos já falecidos, Ex-Combatente Humberto Murat Submarinista e o Ex-Combatente Maj. Paraquedista Paulo de Araújo Lima secretário e presidente da seção Valença.
Durante o evento a Associação conferiu a autora o certificado de significativo apoio a manutenção da memória dos Ex-Combatentes do Brasil.
O livro conta histórias verídicas de um veterano da Segunda Guerra Mundial. Histórias que ele sempre contou e outras que após muitos anos resolveu a contar.
Um livro com palavras simples, que não narra as estratégias da Segunda Guerra Mundial, não entra no mérito das batalhas. Porém, faz um breve comentário de algumas batalhas que participou.
         Conteúdo rico em histórias reais. Passando os sentimentos de angústias, tristezas, alegrias e esperança de voltar. Contribuindo para um mundo livre e melhor.
         Com fatos marcantes em sua vida e em sua memória. Fatos que vivenciou bem de perto. Que hoje são marcas em sua mente e em seu físico. Histórias vividas por ele e seus companheiros, mais próximos. Histórias tristes que deixarão muitos a pensar e também as que darão boas risadas. Histórias de companheiros que partiram durante o conflito e de companheiros que fizeram parte do seu convívio no pós-guerra, que deixaram saudades.
         Está registrado no livro todo o acervo que guardou, podendo ver a farda, cartas, telegramas e objetos usados por ele durante a campanha na Itália.
 A escritora Maria Isalete de Brito Leal
Maria Isalete com seu pai Ex-combatente da FEB Francisco Conceição Leal
Panorama da tarde de autógrafos

Antônio Moreira Ferreira - Veterano da Marinha de Guerra do Brasil - Força Naval do Nordeste

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Antônio do Lajedinho. Foi duas vezes naufrago. Devido ao torpedeamentos dos alemães.

Antônio Moreira Ferreira  nasceu em Feira de Santana ,Bahia em 6 de dezembro de 1925. Ex Combatente, serviu a Marinha na Segunda Guerra Mundial, foi condecorado e em seguida passou a trabalhar como jornalista nos periódicos O Mundo e O Careta e foi redator da Revista Vigilante. Participou de quatorze antologias e publicou oito livros, inclusos dois de poemas.
Vida

Nasceu em Feira de Santana ano de 1925, filho de Francisco Ferreira da Silva e Zilda Moreira Ferreira. Cursou o primário na Escola Normal Rural daquela cidade. Em Janeiro de 1942 ingressou na Marinha de Guerra Brasileira, onde participou ativamente de operações de guerra, sendo condecorado por serviços prestados á pátria e pensionado como segundo tenente das Forças Armadas do Brasil. Foi jornalista profissional e advogado atuante nas comarcas de Irecê,Morro do Chapéu, Central e Xique- Xique e juiz da cidade de América Dourada. Recebeu em Barra do Mendes o Título de Cidadão Barramendense e do Exercito Brasileiro o Diploma de Amigo do 35 BI, além das comendas Maria Quitéria, Godofredo Filho pela Câmara Municipal de Feira de Santana e Honraria no grau de Oficial da Ordem Municipal do Mérito de Feira de Santana. Poeta e Cronista é membro do Instituto Histórico e Geográfico de Feira de Santana,Instituto Internacional da Poesia,União Brasileira de Escritores e da Academia Feirense de Letras na qual exerce a função de Diretor de Biblioteca.
Realizações
Sempre antenado com a política levou grandes benefícios através das suas influências às cidades de Barra dos Mendes, América Dourada e ao povoado do Spinola onde passa alguns anos se dedicando á sua fazenda. Foi entusiasta da doação do prédio da Associação dos Ex-Combatentes de Feira de Santana á Universidade Federal de Feira de Santana, transmissão de posse que se concretizou no ano de 2012 e que resultará na construção de um museu e um memorial da segunda Guerra Mundial no prédio que passou a ser utilizado pela UEFS
Obras
  • Promessas e Milagres, Barra dos Mendes, 1922
  • Síntese dos Fatos que Envolveram o Brasil na Segunda Guerra, Feira de Santana, 1997
  • Reflexões Sobre o Amor, Feira de Santana, 2000
  • Ressaca da Mocidade, Feira de Santana , 2002
  • Cantando Pelo Caminho,  Feira de Santana , 2003
  • A Feira na Década de 30, Feira de Santana , 2004
  • A Feira no Século XX, Feira de Santana 2007
  • Um Marinheiro do Brasil na Segunda Guerra Mundial - Verdades que a História ainda omite,Feira de Santana, 2012
Matéria enviada por Rodrigo Ubiratam

Soldado da FEB

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Montagem de um soldado da FEB usando um manequim, todos os itens são originais os mesmos usado por eles na Segunda Guerra.A calça do uniforme Ike jacket (1944 US) e para compor o modelo, já que não faz parte do uniforme de campanha.(acervo O Resgate FEB)
Algumas peças brasileiras e outras fornecidas pelos americanos.

Itens brasileiros
Cinto NA onde estão fixados o coldre de lona, o cantil de rolha, e o porta curativo individual bem atrás, pulseira da infantaria no braço esquerdo,Patch do 5º exercito americano feito em Nápoles, divisa de sargento, a Cobra Fumando de lata feito em Nápoles no final da guerra e dogtag (EUB).
Itens americanos
Capacete completo M 1, jaqueta de combate M 41, Luvas de la com palmas de couro, gorro wool kint cap debaixo do capacete, faca de trincheira M 3, calça de la de passeio (ike Jacket) e bota over shoe impermeável de inverno.
Lamento não ter acrescentado a lanterna TL 122 B (US) poderia colocar o bornal e mochila brasileiras.
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Nossa Senhora Aparecida Mutilada - FEB.

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Imagem que acompanhou oRegimento Sampaio na campanha da Itália na Segunda Guerra Mundial  durante o ataque ao Monte Castelo  no P.C .II BLT em Cruciale em 19- 2 -1945.A imagem e venerada  na Igreja Castrense de Deodoro -Rio.O santinho original e raro pós guerra  da década de 40 contem a oração em que os soldados rezavam para Nossa Senhora Aparecida.(acervo O Resgate FEB)
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Lembrança da participação da FEB na tália

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Lembranças da participação da FEB na Segunda Guerra Mundial, trazida da Itália pelo 2º Tenente Felix Bartholini Cáccavo no seu regresso ao Brasil.Doação da D. Ivone  esposa do Coronel Félix  uma grande amiga e incentivadora da divulgação da memória da FEB,muito obrigado.
Campanha da Itália
1944-1945
Cemitério dos Brasileiros em Pistoia
FRENTE

VERSO
Itália - 1944-1945
Cemitério  de Pistoia (Firense) brasileiros, onde repousam os nossos heróis que tombaram  em  ------  a Pátria e que lutaram pela liberdade dos povos, nas 2ª Guerra Mundial.

Recordação do navio transporte de tropas brasileiras General Meighs 
17-IX-945
FRENTE

VERSO
Lembrança da 2ª Guerra Mundial navio americano que transportava tropas brasileiras do Brasil via Itália (Mapoles) 1944-1945
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