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Channel: O RESGATE FORÇA EXPEDICIONÁRIA BRASILEIRA
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A Estrada 47

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Esperado longa A Estrada 47 chega as telonas do Brasil no dia 7 de maio para contar a história de cinco brasileiros na segunda guerra.

Mais de 25 mil homens partiram do Brasil com um destino incerto no Sul da Itália para lutar contra as forças de Aldof Hitler: assim nascia a Força Expedicionária Brasileira (FEB). Mais de 70 anos depois, o diretor Vicente Ferraz presenteia o público com A Estrada 47, um longa que conta parte desta história. 
Uma esquadra formada por caçadores de minas da FEB acaba se perdendo no meio da guerra e tem que decidir entre encarar a Corte Marcial e o Combate. Mesmo despreparados e sem mantimentos, a escolha de Guimarães (Daniel de Oliveira), Tenente (Júlio Andrade), Piauí (Francisco Gaspar) e Laurindo (Thogum) é desarmar um temido campo minado. 
Durante o caminho eles conhecem Roberto (Sérgio Rubini), um desertor fascista italiano arrependido e um oficial alemão cansado da guerra, Coronel Mayer (Richard Sammel). Com a ajuda dos novos amigos, os pracinhas conseguem realizar uma das mais impossíveis façanhas já imaginadas.
Assista o trailer do filme A Estrada 47:
Durante a Segunda Guerra Mundial, no sopé de uma montanha na Itália, uma esquadra de caçadores de minas da Força Expedicionária Brasileira sofre um ataque de pânico e acaba se perdendo em plena “terra de ninguém”. Desesperados, com frio, fome e sede, os despreparados pracinhas têm de optar por enfrentar a Corte Marcial ou encarar novamente o inimigo. É então que os remanescentes do grupo decidem rumar para outro ousado objetivo militar: desarmar o campo minado mais temido da Itália. No caminho, acabam encontrando outros desertores: um fascista arrependido e um oficial alemão cansado da guerra. Com a inesperada ajuda dos inimigos, os pracinhas conseguem realizar uma das mais impossíveis façanhas já imaginadas em todo o conflito.

 Filipe Rosenbrock @jedielsonck                   


Artilharia Divisionária F.E.B (1ª Divisão de Exército)

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 Antigo pin da artilharia da FEB.(acervo O Resgate FEB)
A Artilharia Divisionária da 1ª Divisão de Exército (AD/1), conhecida também pelo nome histórico Artilharia Divisionária Cordeiro de Farias, é um Grande Comando de Artilharia subordinado à 1º Divisão do Exército.Sua sede localiza-se em Niterói no estado do Rio de janeiro.Seu nome histórico é uma homenagem ao Marechal OsvaldoCordeiro de Farias, comandante na Segunda Guerra Mundial
Criada em 23 de fevereiro de 1915 com a denominação de 3ª Brigada de Artilharia, englobava o QG, o 1º RAM, o 6º RAM e o 3º GO (3º Gp Art Pesada), todos no Rio de Janeiro. Em 1919, a 3ª Brigada de Artilharia passou a denominar-se 1ª Brigada de Artilharia, englobando novas OM.
Na década de 1930, ocorreu a substituição da 1ª Brigada de Artilharia pela Artilharia Divisionária da 1ª Divisão de Infantaria. Em 1943, com a criação da 1ºDivisão deInfantária Expedicionária, constituiu o núcleo da Artilharia Divisionária da 1ª DIE, sendo responsável pelo apoio de fogo que tornou possível as vitórias da Força Expedicionária Brasileira nos campos da Itália
A Artilharia de Campanha é o principal meio de apoio de fogo da força terrestre. Suas unidades e subunidades podem ser dotadas de canhões, obuses e foguetes.
Suas características são a precisão e a rapidez, para destruir ou neutralizar as instalações, os equipamentos e as tropas inimigas localizadas em profundidade no campo de batalha.

Emblema pintado pelos pracinhas na Itália no trator M 5
Foto O Resgate F.E.B
Blog o Resgate FEB

Telefone de campo (EE8 Field Phone) usado pela F.E.B

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Os  telefones de campo foram utilizados pela primeira vez na Primeira Guerra Mundial.Eles substituíram sinais de bandeiras e o telégrafo como um meio eficiente de comunicação.
O Telefone de Campo ( EE-8 Field Phone) foi usado pelo Estados Unidos  antes e durante toda a Segunda Guerra Mundial e através da guerra do Vietnã. Ele foi alojado em couro, em seguida, lona, e sua última produção nylon.
Telefones de campo são telefones móveis destinados a uso militar, projetado para resistir as condições de guerra.Eles podem extrair energia a partir de sua própria bateria ou a partir de uma central telefônica.
O EE-8 Telefone de Campo foi padronizado em 1932 e aquisição começou em 1937, proporcionando uma unidade mais leve e funcional a tempo da grande mobilização dos militares dos EUA para a Segunda Guerra Mundial. Entre outras melhorias, o EE-8 aumentou a faixa máxima de transmissão do predecessor EE-5 por seis milhas ou mais.
Telefone de Campo foi usado pela Força Expedicionária Brasileira na Itália durante a Segunda Guerra Mundial.Os telefones portáteis era uma forma mais eficaz e eficiente para os comandantes e as tropas para manter contato no campo de batalha.Esse das fotos e de lona de  fabricação 43/44 apenas a F.E.B usou,  pois muitos aparelhos foram dados usados pelos EUA, ai o Brasil mandou fazer essas capas em lona.
(acervo O Resgate FEB)

(clique na foto para ampliar)

A Marinha do Brasil na Segunda Guerra Mundial.

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A Marinha do Brasil perdeu na guerra 467 homens, entre comandantes, oficiais, suboficiais e praças. Três de seus navios foram afundados – o Marcílio Dias, em 1944, por um submarino alemão; a corveta Camaquã, pelo mau tempo, em 1944, e o cruzador Bahia, destruído em 4 de julho de 1945, pouco antes do fim da guerra no Pacífico, por um explosão acidental em seu paiol de munição.
Foi no mar que o Brasil sofreu as mais pesadas perdas durante toda a guerra. Ao todo, cerca de 1.400 brasileiros morreram em consequência da ação de submarinos alemães e italianos e em outras operações de guerra.
Marinheiro vigia comboio no Atlântico Sul. Durante a guerra, a Marinha brasileira escoltou milhares de navios em comboios para garantir o comércio marítimo do País. Os comboios partiam do Rio, Salvador, e do Recife e iam até a ilha de Trinidad, no Caribe.
A história da Marinha brasileira durante a guerra é a menos conhecida entre as de nossas Forças Armadas – são poucos os livros que contam trabalho nos caça-ferro e caça-pau, os navios da guerra antissubmarina do Brasil no Atlântico. E, no entanto, ela foi a mais necessária de todas as forças naquela guerra – sem ela, não haveria gasolina – quase toda importada – ou comércio entre as regiões do País – as comunicações por terra entre as regiões inexistiam.
Lançamento de cargas de profundidade no oceano Atlântico. Essas bombas eram uma das principais armas contra submarinos .
A Marinha, com seus recursos escassos – seus primeiros equipamentos contra submarinos só chegaram em setembro de 1942, um mês depois da declaração de guerra -, garantiu a continuidade do comércio no litoral brasileiro.
Em 9 de setembro daquele ano, ela organizou o primeiro dos comboios. Partiu das margens do Potengi, em Natal, e foi até o Recife, protegido por três navios de escolta. Ao todo, brasileiros e americanos – os navios da Marinha brasileira foram incorporados à 4ª Frota dos EUA – escoltaram 503 comboios durante a guerra, em que estiveram protegidos 2.914 navios. “Cada passagem de um comboio era uma vitória”, conta o almirante Hélio Leôncio Martins, de 97 anos, que comandou um caça-pau durante a guerra.
Carga de profundidade é disparada por um navio brasileiro durante exercício de guerra antisubmarina na Segunda Guerra Mundial
Isso foi possível, em parte, porque nossa forças navais foram reequipadas com navios americanos durante a guerra, recebendo, por exemplo, contratorpedeiros de escolta.
Na galeria que publicamos aqui, estão fotos do Diretoria do Patrimônio Histórico e Documentação da Marinha. Elas mostram a ação dos marinheiros nos comboios e na vigilância do Atlântico, exercícios de luta antissubmarina com o lançamento de cargas de profundidade e fotos de alguns dos navios brasileiros engajados na guerra.
 O encouraçado Minas Gerais em Salvador em 1942.
O encouraçado São Paulo foi comprado pelo Brasil em 1908 da Inglaterra e, com o Minas Gerais, tornaram a Marinha brasileira a mais poderosa da América do Sul. Ambos os navios eram da classe Dreadnought, a mais poderosa da época – tinham canhões de 305 mm. Durante a guerra, o São Paulo foi mantido ancorado no porto do Recife para guarnecê-lo.

Em entrevista, o almirante Hélio Leôncio Martins fala sobre a participação da Marinha do Brasil no conflito.
Mais brasileiros morreram no mar (1.081) do que nos campos da Itália (466). Para manter o comércio, o Brasil não podia deixar suas águas. Durante a guerra, o almirante Hélio Leôncio Martins comandou um navio antissubmarino. É ele quem conta a atuação da Marinha do País no conflito.
A Marinha estava preparada para a guerra?
Quando começou a guerra… zero. Pode pôr zero. Zero mesmo. Não sabíamos nada de defesa antissubmarina, não tínhamos arma nem equipamento. Começamos a guerra em agosto. Os dois primeiros navios antissubmarinos caça-ferro, comprados na véspera da guerra, só chegaram em setembro.
Como foi o começo da guerra?
Minha primeira experiência foi em um destróier de 1908, sem nada. Tinha bombas de profundidade de 40 libras. Para se ter uma ideia do que era isso, depois nós usamos bombas de 300, de 600 libras. Usávamos de 40 amaradas com cabo. Não tínhamos lançador nem nada. Não tínhamos nada. Felizmente, nenhum submarino se lembrou de pôr a pique um daqueles navios. Não puseram a pique porque não quiseram. Mas tínhamos uma Marinha com mais de cem anos de existência, com tradição e história. Foi isso que permitiu que a gente fosse para o mar.
O senhor chegou a enfrentar os submarinos alemães?
Nós estávamos na altura da Venezuela, em um comboio americano. O único navio-patrulha éramos nós quando um petroleiro de avião foi bombardeado. Foi um fogaréu enorme. Aí nós tivemos um contato. Depois, eu tive mais uns dois contatos. Um deles foi com uma baleia. A baleia estava andando devagar, parecia um submarino. Foi destruída.
Qual foi a principal tarefa da Marinha brasileira na guerra?
Na guerra inteira a nossa função era passiva, defender comboio. Os americanos faziam caça e destruição. A nossa função era fazer passar o comboio. Cada passagem do comboio era uma vitória. Não era uma coisa que se contasse por destruição do inimigo, ou tomada de uma ilha. A nossa vitória era a passagem de um comboio.

Medalha de Serviços de Guerra
 Criada por Dec-Lei 6095, de 13 dez 1943; 6774, de 7 ago 1944 e 1638, de 16 ago 1944. Destinou-se a ser conferida aos militares das Marinhas de Guerra Nacional e Aliadas, da ativa, da reserva ou reformados, e aos oficiais tripulantes dos navios mercantes nacionais e aliados, que tenham prestado valiosos serviços de guerra, que a bordo dos navios, quer em comissões em terra. 


Fotos:DIRETORIA DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E DOCUMENTAÇÃO DA MARINHA.
Medalha: forum Supremacy.
Autor :Marcelo Godoy
Fonte:O Estadão
Blog:Tok de História
O Resgate FEB

Soldado USA Segunda Guerra

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Montagem de um manequim de um soldado americano da Segunda Guerra com peças do acervo originais da época da guerra, infelizmente esqueci de acrescentar a lanterna TL 122 B, coldre de couro e a bússola Lensatic presa ao cinto A calça de la do uniforme Ike jacket (1944) para compor o modelo pois não fez parte do uniforme de campanha.(acervo  o Resgate FEB)
Itens americanos do uniforme 

Capacete completo M 1,Jaqueta M 43, dogtag ,gorro de la (wool kint cap) debaixo do capacete,divisa de sargento, patch do 5º exercito americano feito em Nápoles, luvas com palmas de couro, cinturarão porta munição onde estão presos uma baioneta do fuzil M 1, porta curativo individual, cantil, calça do uniforme ike jacket e bota de inverno (over shoe)


clique na foto para ampliar

Os 6 piraporenses heróis de guerra

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 Os pracinhas piraporenses , Geraldo de Souza, Roque dos Santos, Francisco Sales, Luiz Rodrigues, Urias Esteves e Henrique Arquelão.
No auge da Segunda Guerra mundial, em 2 de julho de 1944, os soldados da Força Expedicionária Brasileira (FEB) - chamados popularmente de “pracinhas” - chegarem à Europa. Eles desembarcaram na cidade italiana de Nápoles, onde se uniram à força aliada (EUA, França, Inglaterra e União Soviética) na luta contra os países do Eixo: Alemanha, Itália e Japão.
Entre os combatentes enviados à Itália, muitos mineiros e 6 piraporenses: Geraldo Joaquim de Souza, Roque Rodrigues dos Santos, Francisco Pereira Sales, Luiz Rodrigues dos Santos, Urias Esteves e Henrique Arquelão Pereira. Durante muito tempo os ex-combatentes e suas famílias mantiveram vivas as lembranças das batalhas travadas contra os soldados alemães, na região de Monte Castelo (ao norte da Itália).
Foram necessários 5 ataques para que a tropa brasileira dominasse (com muito sangue, suor, frios e lágrimas) a região. A batalha de Monte Castelo é uma das mais famosas da Segunda Guerra e se arrastou por 3 meses, entre os anos de 1944 e 1945.  
Viagem de vapor  a partir de Pirapora (Minas Gerais)

Um vapor construído em 1913, nos Estados Unidos, pelo estaleiro James Rees & Com, navegou no Rio Mississipi e, posteriormente, em rios da Bacia Amazônica. Na segunda metade da década de 1920, a firma Júlio Guimarães adquiriu a embarcação e a montou no porto de Pirapora, recebendo o nome de "Benjamim Guimarães",
Por várias décadas, o Benjamim Guimarães foi utilizado no transporte de cargas e passageiros no trecho Pirapora - Juazeiro, no Norte da Bahia. Durante a Segunda Guerra Mundial, serviu de transporte para as tropas do Exército Brasileiro.O perigo de navegar pelas águas oceânicas levou o governo a transportar parte do regimento mineiro daForça Expedicionária Brasileira pelo Rio São Francisco a partir de Pirapora (MG), viajando de vapor até Petrolina/PE e depois de caminhão até a base de Natal, no Rio Grande do Norte. De lá até a Europa - de avião ou a bordo de navios norte-americanos.Outra parte da FEB partiu do Brasil pelo porto do Rio de Janeiro.
Terminada a missão brasileira na Itália, após quase 1 ano em solo europeu, a FEB retornou ao Brasil, sendo recebida com euforia pela população e as autoridades. O mesmo ocorreu em Pirapora, em 15 de novembro de 1945, quando os 6 heróis de guerra foram homenageados em sessão solene, promovida no antigo Centro Operário. Humildes, todos retomaram suas rotinas, guardando na lembrança, nas medalhas, cicatrizes e arquivos pessoais (fardas, recortes de jornais e fotos) tudo que viveram nos campos de batalha italianos.
Fotos: Arquivos históricos
Wikipédia
Minaspédia
Pesquisa: Prefeitura Municipal de Pirapora (MG)
O Resgate FEB

Souvenir da conquista de Roma 1944

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Rara medalha em comemoração a conquista de Roma pelos aliados datada de 1944, vendida aos soldados como lembrança.Varias medalhas foram feitas em comemorações as conquistas dos aliados na Itália como Nápoles e Roma para serem vendidas como souvenir aos soldados, algumas exclusivas aos brasileiros.
Anverso a loba Capitolina. Segundo a lenda sobre a fundação de Roma, o animal teria amamentado os gêmeos Rômulo e Remo e a data de 4 siugno 1944.
Reverso o Arco de Tito para comemorar a vitória na campanha judaica.
Construído entre 106-113 d. C.
Eles os pracinhas traziam estas medalhas souvenir como recordação.
(acervo O Resgate FEB)
clique na foto para ampliar
A libertação de Roma foi um dos principais episódios da campanha italiana da Segunda
Guerra Mundial . Em 4 e 5 de Junho de 1944, as tropas do general Mark W. Clark conseguiu superar as últimas linhas defensivas do exército alemão e entrou na cidade sem resistência.
Marechal de Campo Albert Kesselring , comandante da Wehrmacht na Itália, preferiu voltar para o norte, sem travar uma batalha dentro da área urbana de Roma.



Tanques M 10 americanos que se deslocam ao lado do Coliseu, em Roma 5 de junho de 1944

Os "13" pracinhas da F.E.B de Antônio Prado (RS)

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(clique na foto para ampliar)

Os pracinhas de Antônio Prado
Antonio Reginatto
Anastácio De Dea
Angelo Terribelle
Benedito Pontel
Bejamin Luiz Bellé
Edegar Mondadori
Jácomo Valmorbida
Marino Borsol
Melsi Buzelato
Marciso A. Casarotto
Ramiro Faccio
Renato João Cipriani
Riceri Cervelin

Dos mais de 25.000 soldados da FEB, 1.880 eram gaúchos. Em Antônio Prado (Rio Grande do Sul), na Praça Garibaldi, uma placa de bronze, colocada em 1981, homenageia os 13 filhos daquela comunidade que lutaram na Itália.
Quando ainda viviam, certamente, foram menos reconhecidos do que mereciam. Ao retornarem da guerra, permaneceram esquecidos por muitos anos. O soldado 3082, Jácomo Valmorbida, por exemplo, nascido em 1922, voltou à agricultura como fazia antes. Casou-se, teve três filhos e, 33 anos após dar baixa, somente em julho de 1978, recebeu a primeira pensão. Tinha 56 anos e morreu dois meses depois.

O pracinha Jácomo Valmorbida             
Valmorbida e dois colegas posam para foto no Rio de Janeiro, antes do embarque para a Itália.
O pracinha em um acampamento próximo a Nápolis, na Itália.
Anastácio De Dea, o segundo nome grafado em bronze na placa, com 93 anos lúcido e trabalhando como carpinteiro e pedreiro. O ex-pracinha Anastácio De Dea dedica-se a restaurar imagens sacras.
Depois de voltar da guerra, Anastácio e sua mulher, Amélia, tiveram 16 filhos (13 deles vivem). Viúvo desde 1984, ele mora na localidade de Nova Treviso, no município de Nova Roma do Sul, que emancipou-se de Antônio Prado em 1987. Anastácio, com as pensões recebidas, conseguiu comprar alguma terra para ajudar os familiares. 

 Foto: Daniela De Dea Andreazza (neta), Arquivo Pessoal

Pesquisa:
O professor Valdemir Guzzo, 61 anos,lecionou filosofia na Universidade de Caxias do Sul (UCS)
Foto: Acervo de Emma Valmorbida
blog :Almanaque Gaúcho por Ricardo Chaves.

Lembrança de Taquara (RS) aos pracinhas

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Raríssima lembrança do Município de Taquara (Rio Grande do Sul) aos bravos pracinhas da F.E.B em operação de guerra na Itália no natal de 1944.Porta higiene de couro onde se guardava giletes de barbear, pertenceu ao 3º sargento Lauro Correa Regnier.
(acervo O Resgate FEB)
clique na foto para ampliar

Museu da Paz - Jaraguá do Sul-SC.

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O Museu da Paz, em Jaraguá do Sul, no estado de Santa Catarina, possui mais de 280 peças originais da Segunda e da Primeira Guerra Mundial. Com foco na F.E.B, contingente brasileiro enviado para Itália combater as forças do Eixo durante a Segunda Guerra Mundial, tem em seu acervo uniformes, armas e várias relíquias da passagem da FEB na guerra.

Jaraguá do Sul foi o município catarinense, que proporcinalmente, enviou mais soldados para a FEB, sendo assim, um dos símbolos do estado de Santa Catarina, pois seus cidadãos não hesitaram em ajudar a pátria e promover a paz, tendo como único lema a liberdade, cumprindo suas missões de forma exemplar e corajosa, os expedicionários jaraguaenses fizeram de tudo para combater a tirania e o preconceito, garantindo dessa forma, o livre arbítrio daqueles que não conheciam, tudo em razão da vontade de ver a igualdade, em solo estrangeiro, e até mesmo em solo brasileiro.
O museu busca através do seu rico acervo, fazer com que o cidadão reflita sobre o seu papel, tanto em sua comunidade como no mundo, para a construção e a promoção da cultura da paz.
O Museu da Paz também busca contar a história dos febianos de Jaraguá do Sul e região, que totalizavam 62 soldados, os conhecidos"pracinhas do Vale do Itapocu", heróis de guerra, que arriscaram, ou deram, suas vidas em troca do bem estar de seus irmãos, mais que uma prova de sua lealdade ao Brasil e a todos os seus cidadãos.
Fachada da Fundação Cultural de Jaraguá do Sul, onde encontra o Museu da Paz 
Para que não morra a história da FEB, da Segunda Guerra Mundial e da Primeira Guerra Mundial, o museu promove palestras e ações educativas, tudo para que a lembrança dos heróis de guerra do Brasil permaneça para sempre na vida de todos, para conscientizar que a guerra é algo muito trágico, mas que ao mesmo tempo não deve ser esquecida, pois é nela que está escrita parte da história da nação brasileira, e é nessa história que devemos nos espelhar, para que cada vez mais o mundo preserve e promova paz.
O museu está situado junto à Fundação Cultural de Jaraguá do Sul, na Avenida Getúlio Vargas, 405, no centro da cidade.

Alguns itens do acervo:
"A cobra fumando" Foto:Wilson .d .neto


Pesquisa:Prefeitura de Jaraguá do Sul
 ANVFEB
Portal Segunda Guerra.

Suspensório F.E.B/US

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Equipamento de fabricação americana o mesmo usado pelos exercito USA e também a F.E.B na segunda guerra mundial.O suspensório M1936,era importante pois dava sustentação aos cintos NA de campanha quanto aos portas munições pois ficavam muito pesados com tantos equipamentos nele fixados onde incluía a mochila(musset bag), cantil, bolsas de munição, bússola, faca, granadas entre outros.(acervo o Resgate FEB)
O suspensório sustentando o cinto NA tipico brasileiro.
Agora sustentando o cinto porta munição americano muito utilizado também pela FEB
(clique na foto para ampliar)

Pernambucanos mortos na Segunda Guerra Mundial.

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Homenagem aos 13  bravos soldados pernambucanos que tombaram em combate na Itália durante a Segunda Guerra, fica a certeza que jamais serão esquecidos.
Desfile dos pracinhas na inauguração em 1971
Esse monumento foi inaugurado em 1971 no Parque 13 de maio, no centro do Recife, na gestão do Prefeito Geraldo Magalhães e ficou muitos anos abandonado.
O projeto de restauração da ANVFEB-PE e a cerimonia de reinauguração ocorreu no dia 27 de setembro de 2014, os mesmos veteranos que participaram da inauguração em 1971, puderam presenciar em vida a lembrança dos companheiros que tombaram na guerra que insistimos em esquecer.
Os 13 pernambucanos mortos em combate.
Foto:lambert Souza
2º Tenente Manoel Barbosa da Silva, natural de Cabo de Santo Agostinho
– PE, 2G 83.217, do 6º RI. Embarcou para a Itália em 30 de junho de 1944. falecido aos 22/10/44 na Região de Barga.Era tido como um oficial enérgico acima de tudo, valente, Não foram suficiente 
os avisos de um dos seus sargentos para que avançasse com mais cuidado,
porém , o destemido tenente, praticamente se mostrou ao inimigo ignorando as
recomendações. Um tiro na cabeça ceifou sua vida.

Foi agraciado com as Medalhas de Campanha e Cruz de Combate 2º classe.No decreto que lhe concedeu a ultima condecoração lê se "Por uma ação de feito excepcional na campanha da Itália"
2º Sargento Severino Barbosa de Faria, natural de Recife - PE, 1G
168.637 , do 1º RI, falecido em ação dia 12/12/45 em Monte Castelo.Embarcou para a Itália em 20 de setembro de 1944.

Foi agraciado com as Medalhas de Campanha, Sangue do Brasil e Cruz de Combate 2º classe.No decreto que lhe concedeu a ultima condecoração lê se "Por uma ação de feito excepcional na campanha da Itália".
3º Sargento José de Souza, natural de Recife - PE, 1G 202.341, do 1º RI.
Falecido aos 12/12/45 em Bombiana.Classe 1916.
Embarcou para a Itália em 20 de Setembro de 1944, era natural da cidade do Recife. Filho de Antônio de Souza Filho e Severina Francisca de Vasconcelos.É considerado desaparecido desde 12 de dezembro de 1944, na zona de ação do teatro de Operações da Itália. Foi agraciado com as Medalhas de Campanha, Cruz de Combate de 2ª Classe.

Cabo Epitácio de Souza Lucena, natural de Limoeiro – PE, 1G 289.102, do
1º RI, falecido aos 12/12/45 em Monte Castelo.Embarcou para Itália em 20 de setembro de 1944.
Foi agraciado com as Medalhas de Campanha, Sangue do Brasil e Cruz de Combate 2º classe.No decreto que lhe concedeu a ultima condecoração lê se "Por uma ação de feito excepcional na campanha da Itália".
Cabo Eutropio Wilhelm de Freitas, natural de Recife - PE, 1G 306.570, do
DP/FEB, falecido aos 13/03/45 em Iola.
Embarcou para a Itália em 23 de novembro de 1944.Foi agraciado com as Medalhas de Campanha, Sangue do Brasil e Cruz de Combate 2º classe.No decreto que lhe concedeu a ultima condecoração lê se "Por uma ação de feito excepcional na campanha da Itália".
Cabo Gonçalo de Paiva Gomes , natural de Iguaçu - PE, 1G 194.939, do 1º
Batalhão de Saúde, falecido aos 04/06/45 em Caserta.Embarcou para Itália em 20 de setembro de 1944.Foi agraciado com a Medalha de Campanha.
Cabo Herminio Antonio da Silva, natural de Catende. PE, 1G 298.003, do
1º RI, falecido em combate em 29/11/44 em Monte Castelo.
Embarcou para a Itália em 20 de setembro de 1944..Foi agraciado com as Medalhas de Campanha, Sangue do Brasil e Cruz de Combate 2º classe.No decreto que lhe concedeu a ultima condecoração lê se "Por uma ação de feito excepcional na campanha da Itália".
Cabo Honorio Corrêa de Oliveira Filho, natural de Recife - PE, 1G 298.025,
do 1º RI. Embarcou para Itália dia 20 de setembro de 1944. Falecido aos 05/01/45 em Bombiaana.Em missão de reconhecimento, deixou 
para trás seus comandados resolvendo verificar sozinho o terreno, acabou pisando em uma das minas.
Foi agraciado com as Medalhas de Campanha, Sangue do Brasil e Cruz de Combate 2º classe.No decreto que lhe concedeu a ultima condecoração lê se "Por uma ação de feito excepcional na campanha da Itália".
Cabo José Graciliano Carneiro da Silva, natural de Recife – PE, 7G 27.005,
do 1º RI. Embarcou para Itália em 20 de setembro de 1944.Falecido em ação em 24/01/45 em Bombiana.
Foi agraciado com as Medalhas de Campanha, Sangue do Brasil e Cruz de Combate 2º classe.No decreto que lhe concedeu a ultima condecoração lê se "Por uma ação de feito excepcional na campanha da Itália".
Cabo Otavio Sinésio Aragão, natural de Taguaratinga do Norte - PE, 1G
298.981, do 11º RI.Embarcou para a Itália em 20 de setembro de 1944.Falecido em combate em 30/11/44 em Porreta Terme.
Foi agraciado com as Medalhas de Campanha e Cruz de Combate 2º classe.No decreto que lhe concedeu a ultima condecoração lê se "Por uma ação de feito excepcional na campanha da Itália".
Cabo Walmir Ernesto Holder, natural de Recife - PE, 1G198.676, do 1º RI.Embarcou para a Itália em  20 de setembro de 1944
Falecido em combate em 26/02/45 em Bela Vista.

Foi agraciado com as Medalhas de Campanha, Sangue do Brasil e Cruz de Combate 2º classe.No decreto que lhe concedeu a ultima condecoração lê se "Por uma ação de feito excepcional na campanha da Itália".
Soldado José Gomes de Barros, natural de Recife - PE, 8G 27.199, do 1º
RI, falecido em ação em 12/01/45 em Monte Del’oro.Embarcou para Itália em 20 de setembro de 1944.
Foi agraciado com as Medalhas de Campanha, Sangue do Brasil e Cruz de Combate 2º classe.No decreto que lhe concedeu a ultima condecoração lê se "Por uma ação de feito excepcional na campanha da Itália".
Soldado Joaquim Xavier de Lira, natural de Recife - PE, 1G  (não consta),do 11º RI.Depósito de Pessoal, classe 1922.
Embarcou para a Itália em 23 de novembro de 1944.  Falecido em 15/02/45 no 7th hospital em Livorno.
Condecorado com a Medalha de Campanha.
Pesquisa:
O Resgate F.E.B
Blog:Defesa Aérea e Naval
Blog Francisco Miranda
Livro Boletim Especial do Exercito 2º Edição(1960) 
ANVFEB-PE

Medalha da Vitória, 25 anos da ANVFEB - Juiz de Fora (MG)

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Medalha rara de 1970 em comemoração ao Dia da Vitória seção Juiz de Fora (Minas Gerais)
(acervo O Resgate FEB)
Clique na foto para ampliar

6º RI .REGIMENTO DE INFANTARIA - F.E.B (Regimento Ipiranga)

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Antigo patch do Regimento Ipiranga, bordado a mão.(O acervo O Resgate FEB)
clique na foto para ampliar
O 6º RI - Regimento Ipirangaé uma das unidades de gloriosas tradições da Infantaria Brasileira. O seu nome está inscrito de maneira indelével na História Militar do Brasil.
Criado em junho de 1908, constituído pelos 16º, 17º e 18º Batalhões, de origens históricas dos 27º, 34º e 14º BI, respectivamente, foi instalado em 22 de março de 1909 no quartel do Bairro da Soledade, em Recife, estado de Pernambuco. Transferido, em 07 de junho de 1909, para Curitiba, combateu, entre 1913-1915, os rebeldes na Campanha do Contestado, disputa territorial entre o Paraná e Santa Catarina.
Foi reorganizado, posteriormente, em 08 de fevereiro de 1918, na Avenida Ribeiro da Silva nº 28, Campos Elísios, em São Paulo. Mais tarde, foi transferido para Caçapava/SP, instalando-se na antiga Fábrica de Tecidos da Cia. Industrial Ltda., adquirida pelo Exército.
O primeiro juramento à bandeira dos recrutas, em Caçapava, realizado em 30 de junho de 1918, na Associação Caçapavense, teve como paraninfo Olavo Bilac, patrono do Serviço Militar.
O 6º RI participou da Revolução Paulista de 1924; da Revolução constitucionalista de 1932, em defesa da democracia; debelou focos comunistas que ameaçavam a unidade durante a Intentona Comunista de 27 de novembro de 1935.
Integrou a 1ª D.I.E. - Divisão de Infantaria Expedicionária na Itália durante a 2ª Guerra Mundial. Foi a primeira tropa brasileira a entrar em ação, em 15 de novembro de 1944, e a unidade com maior números de jornadas em combate. Participou de revezes e vitórias de Loma Dissotto, San Quirico, Monte Castelo, Montese e Collecchio, do combate e do cerco de Fornovo di Taro, de 28 e 29 de abril de 1945. Culminou com a Rendição Incondicional da 148ª Divisão de Infantaria Alemã, remanescentes da Divisão da Itália e da 90ª Divisão Panzer Granadier, brilhante ação que consagrou o 6º RI nos campos da Itália . Foram 14.739 prisioneiros, cerca de 1.500 viaturas, 4.000 canhões e grande estoque de armamento e munição.
CITAÇÃO
Por ter tido destacada atuação durante todo o longo período em que tomou parte nas operações do Vale do Serchio operou com brilhantismo na captura de Camaiore, Monte Prano e Barga. Apesar de extremamente fatigado pela série de combate e vigílias a que foi submetido, desde que entrou em linha, soube durante as operações do Vale do Reno, com energia e destemor confirma nas memoráveis jornadas de 3, 4 e 5 de março de 1945, seu conceito de Unidade Experimentada e eficiente.
Conquistou Santa Maria Voliana, Braine, Lê Vigne, Monte Della Croce, cotas 882 e 822 e capturou numa arrancada magnífica, o ponto forte inimigo de Castelnuovo. Essa esplendida ação do 6º Regimento de Infantaria, procedida na mesma jornada, da captura do Monte Soprassasso, perigoso ponto de apoio e observatório do inimigo, demonstrou com exuberância as notáveis qualidades desse Regimento, como Unidade de escol, confirmadas mais tarde pelas ações, no Vale do Panaro e na planície do Pó.
Por ocasião da ofensiva iniciada a 14 de abril, distinguiu-se nas ações de Montese, Zocca e Fornovo di Taro.
Partiu no dia 16 com o III Batalhão da área de Montese, em meio de um maciço Bombardeio de artilharia e morteiros e atacou decididamente o reduto tedesco da cota 927, sofrendo pesadas baixas devido ao fogo ajustado e violento de armas automáticas ali instaladas. Continuou a progressão e ao clarear do dia 21 tinha reduzido as fortes resistências inimigas situadas em Zocca.
Finalmente, nas operações decisivas da planície do Pó, o Ataque convergente do 6º RI sobre a histórica povoação de Fornovo, abalou o moral já combalido do inimigo e concorreu para a rendição da 148ª DI alemãs e remanescentes de outras duas grandes Unidades nazi-fascistas.
Escreveu assim o 6º Regimento de Infantaria, no conflagrado continente europeu, uma das mais brilhantes páginas da história gloriosa do Exército Brasileiro.
Citação do Regimento por ocasião da condecoração com a Cruz de Combate de 1ª classe, colocada na Bandeira Nacional oferecida pelas Mulheres Paulistas, em cerimônia realizada a 19 de maio de 1945, na cidade italiana de Alessandria.Pela Portaria Ministerial Reservada Nº 024, de 19 de junho de 1995, foi transformado em 6º Batalhão de Infantaria Leve.Eis uma síntese da legendária Unidade que tem o seu nome ligado ao mais importante acontecimento histórico da nossa Pátria, o "Grito do Ipiranga".
Fonte:
Exército Brasileiro - Adaptado da Revista Verde-Oliva N.º 157 - Setembro/Outubro 1997.
Síntese Histórica - Livro "6º RI Expedicionário" 

Arquivos Roberto R. Graciani

Museu Gaúcho da Força Expedicionária Brasileira - Marechal Mascarenhas de Moraes

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O Museu Gaúcho da Força Expedicionária Brasileira foi criado em Porto Alegre a 12 de janeiro de 1978. Seu fundador foi o veterano da Segunda Guerra Mundial, tenente Antônio Reginato. Em 27 de junho de 1981, após a morte do Tenente Reginato, passou à responsabilidade da Associação Nacional dos Veteranos da Força Expedicionária Brasileira de Porto Alegre (ANVFEB - PA). Devido a vários fatores, o museu não mais ficaria em Porto Alegre e, através da aprovação pela Associação de Veteranos da FEB, na época presidida pelo tenente José Conrado de Souza, o museu foi doado a São Gabriel, especialmente por ser berço do comandante da FEB Marechal Mascarenhas de Moraes. Museu Gaúcho da Força Expedicionária Brasileira esta localizado na Praça Carlos Pereira, o acervo é temático e possui um completo acervo de materiais, fotos, documentos, armamento entre outras relíquias que fizeram parte do cenário da Segunda Guerra Mundial.Não é à toa que o Museu Gaúcho da FEB, Marechal Mascarenhas de Moraes foi reconhecido pela Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e a Cultura (UNESCO) por ter o maior acervo da América Latina sobre a Força Expedicionária Brasileira (FEB).
 Museu Gaúcho da Força Expedicionária Brasileira
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Pesquisa:
A Razão-Santa Maria-RS
A Notícia online
Boatanchors Brasil


Museu da Associação Nacional dos Veteranos da F.E.B seção Brasília.

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No dia 29 de maio de 2015, na Associação Nacional dos Veteranos da Força Expedicionária Brasileira, sede Brasília, no endereço SGANorte 913 conjunto F, aconteceu a solenidade de 70 anos da Vitória do Brasil e aliados na Segunda Guerra Mundial. No evento houve entrega de medalhas alusivas à comemoração dos 70 anos do fim da Guerra com a presença de veteranos e ex combatentes. Na Associação há um museu com um variado acervo como documentos, fotografias e itens por eles utilizados.Vale a pena conhecer este capitulo importante de nossa historia, porém ignorado por muitos.

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O Resgate FEB

Flamula Ex Combatentes de Juiz de Fora - MG

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Flamula antiga da Associação dos Ex Combatente de Juiz de Fora relembrando os mortos da F.E.B no cemitério brasileiro de Pistóia com os dizeres: "CONTINUARÃO ETERNAMENTE VIVOS"
(acervo O Resgate FEB)
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Barreta da Força Expedicionária Brasileira.

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Interessante barreta antiga da Randal, armação bem robusta, com a barreta da Medalha de Campanha e Medalha de Guerra. (acervo O Resgate FEB)
A barreta da esquerda a Medalha de Campanha da FEB é conferida aos militares que participaram de operações de guerra, sem nota desabonadora.
A barreta da direita e a Medalha de Guerra  é uma condecoração concedida aos militares brasileiros, de nações aliadas, ou civis que tenham prestado serviços relevantes em tempos de guerra ou em missões especiais do governo. Foi criada pelo Decreto-Lei nº 6.795, de 17 de agosto de 1944.
Curiosidades:
Barretas ou Barretes são pequenas  comdecorações que são usadas por militares.As barretas são peça de metal, revestida por uma fita com uma ou mais cores, usada em substituição as medalhas principalmente quando é considerado inadequado ou impraticável e deve estar dentro do Regulamento de Uniformes do Exército (RUE).Não é permitido o uso de barretas confeccionadas em esmalte ou outros materiais, em substituição às fitas, bem como cobri-las com plástico transparente.As Barretas tem que estar ordenadas conforme o Decreto nº 40.556, de 17 de dezembro de 1956, que regula o uso das condecorações nos uniformes militares. Cada força militar tem suas próprias regras.
A barreta desmontada
(clique na foto para ampliar)

CELSO FURTADO E O FIM DA SEGUNDA GUERRA MUNDIAL

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“Quando correu a notícia do término da guerra na Europa (as hostilidades ainda continuariam por alguns meses na Ásia), eu me encontrava num acampamento da FEB, num bosque da Toscana. Recordo que no dia da capitulação da Alemanha, 8 de maio, os americanos exibiram para nós, brasileiros, um filme documentário sobre os campos de concentração dos nazistas. Eu nunca havia imaginado que o comportamento humano pudesse descer a tais níveis de abjeção. Foi uma dura lição do mal que pode fazer um povo civilizado, quando ensandecido pelos ódios políticos e raciais. O inimigo que acabava de ser abatido era a personificação do Mal absoluto.” Celso Furtado, 1995.
Comemoram setenta anos do Dia da Vitória. Reencontrei esse pequeno texto de Celso quando, ano passado, eu preparava mais um livro sobre ele. Celso foi convocado em 1944. Embarcou no “General Meigs”, como segundo-tenente, no quinto contingente da FEB, junto com seis mil soldados. Quando chegaram a Nápoles, Roma já tinha sido libertada e a linha de frente se situava no rio Arno. Passou boa parte da guerra na Toscana. Durante a ofensiva final dos Aliados, no norte da Itália, sofreu um acidente sério. Em setembro de 1945 retornou ao Brasil. Escreveu um pequeno livro de contos sobre a guerra. Depois, foi cuidar da vida. Não gostava de falar da guerra. Para quem se interessar, publiquei várias cartas dele enviadas a família e amigos durante a guerra, bem como páginas de um diário e textos escritos à época sobre essa experiência. Estão no livro “Anos de formação, 1938-1948. O jornalismo, o serviço público, a guerra, o doutorado”
Centro Internacional Celso Furtado de Políticas para o Desenvolvimento/Contraponto Editora ). 
Celso Furtado no acampamento da FEB.

 Matéria cedida, Sr.ª Rosa Freire d’Aguiar

POSTER - As nações unidas lutam pela liberdade.

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THE UNITED NATIONS FIGHT FOR FREEDOM (As nações unidas lutam pela liberdade)
Cartaz (original) clássico da Segunda Guerra Mundial que destacou a coalizão de nações que lutam pela liberdade contra as ditaduras do Eixo, (Alemanha, Itália e Japão). É uma lembrança agradável da unidade das nações por trás de uma causa comum na Segunda Guerra Mundial e uma inspiração para a criação do que chamamos de Organização das Nações Unidas.
Artista: Broder
(acervo O Resgate FEB)
(clique na foto para ampliar)
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